segunda-feira, 26 de abril de 2010

E quando o nada não for o bastante.

Batalhe por seus objetivos
Corra atrás de suas metas,
Não se de por vencido, OUSE

Não se deixe desiludir
Não se permita entristecer, VIVA

Corra, pule , grite, cante
Não se preocupe com os rótulos...
Ninguém sabe 1/3 do que se passa com você, EXTRAVASE!

Se coloque no lugar, faça o certo
Faça o que VOCÊ jugar ser certo, LIBERTE-SE

E quando nada não for o bastante
E a monotonia estiver se sobrepondo ... MUDE

Mude tuas atitudes, mude seu jeito de vestir ...INOVE
E não tenha a limitação de acreditar, que só se vive uma vez.


Mari Palma

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Desmazelo com uma pitada de esperança.

Se eu estiver sendo hipócrita ou qual for o outro adjetivo que seja por favor avisa, mas o fato é que eu não consigo entender como as pessoas podem ser tão displicentes!
O que aconteceu com o ''caminhando e cantando e seguindo a canção'' ? Nossa que tola eu me encontro, acontece que quem vos fala é alguém extremamente desapegada com o sentimento alheio, porém que isso não se confunda com desamor familiar, entre amigos , entre pessoas nas quais ( 1 ou 2) você pode de fato confiar segredos e seus mais loucos devaneios! O ''preocupar-se'' com o outro é algo que se confunde com as paixões dilaceradas dos últimos tempos, a banalização do ''eu te amo'' também é algo que facilmente se encaixa nessa tese! Talvez, até aqui você tenha encontrado certas contradições ... Mas logo você nota que, certas palavras tem o poder de quebrar com esse paradoxo que é o ''desapego'' confundido com certo ''dom'' para valorizar o sentimento das pessoas próximas a mim. Chego até aqui com a conclusão de que, esse conceito já não cabe mais a mim, porém não de uma maneira geral! Talvez com a óptica precipitada de uma adolescente ou o sinal de maturidade de uma aspirante a idade adulta, me encontro extremamente responsável em valorizar o sentimento dos que ao meu redor estão, ou seja, tornar totalmente recíproco o zelo, o carinho, o amor enfim... A questão é, continuo sim com o ''não sei demonstrar sentimento'' porém agora com a clareza de que, a culpa disso não é totalmente minha, e se eu ainda não sei demonstrar o que sinto é porque não aderi ao comum em banalizar um sentimento tão bonito quanto o amor, quanto a delicadeza que existe na expressão ''eu te amo'', o que significa que muito ainda está por vir! E muito sentimento sincero ainda há de se encontrar com o meu estranho jeito de se tornar envolvida.



Mari Palma

terça-feira, 13 de abril de 2010

É que por enquanto...

... metarmofose de mim em mim mesma não faz sentido. É uma metamorfose em que eu perco tudo o que tinha, e o que sou. E agora o que sou? Sou: estar de pé diante de um susto. Sou: o que vi. Não entendo e tenho medo de entender, o material do mundo me assusta, com seus planetas e baratas.


(Clarice Lispector)

sexta-feira, 2 de abril de 2010

E a confusão continua.

Eu realmente tento entender o que acontece comigo,
E inevitavelmente inúmeras vezes acabo caindo no conceito de que, como muitos dizem, ''é coisa da idade''... Acontece que, acho complicado todos os adolescentes desse mundo, passarem pelos mesmos devaneios e confusões mentais básicas como eu passo.
Mas não gostaria que esse fosse mais um dos textos depressivos desse blog, ok.
A questão é que,
Me deprime ver as pessoas fazendo falsos julgamentos,
Me deprime a hipocrisia humana,
Me deprime não alcançar meus objetivos,
Me deprime ter de se tornar uma pessoa sozinha, embora tenha amigos excepcionais do meu lado,
Me revolta provar o gosto da desilusão,
Me revolta não saber com quem eu estou lidando
Me entristecem as pessoas falsas,
Mas principalmente, me entristece ver que depois de tanto empenho, tanta vontade de ser alguém melhor, tanta gana de ter um futuro gratificante... Ainda tenham pessoas, próximas e isso acredito que seja o que mais me fere, que ainda tenham pessoas próximas a mim, que duvidam que eu serei digna de um futuro digno! Talvez, ainda não me conheçam, talvez sejam retardados, talvez eu não os entenda... Mas enquanto eu não consigo definir isso ... Fico aqui, me perguntando cada dia que passa, oq eu ainda devo fazer e sempre questionando se o que se está fazendo é de fato o correto.
É difícil, embora não impossível...